A Pandora's Pussy, ou Pandrora's Cunt, ou The Cunt of Pandora, sei lá, está terminada - ou algo assim. Na dúvida, fiz duas novas versões, e que não tem nada uma com a outra. É interessante como algumas músicas permitem infinitas versões.
A próxima a trabalhar é Where has hope gone - uma música com arranjo de piano clássico e voz de menestrel e Gi Nunes. A repaginação promete permanecer clássica, talvez um pouco mais ousada e com toques de música eletrônica. Talvez seja a que mais tenho ansiedade em refazer, não porque a original não me satisfaça, mas porque tenho um carinho especial por esta. E logo após um pequeno tour pelo Perú quem sabe trago na bagagem um pouco da energia de Inti.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Na Caixa de Pandora - rebatizada de A Boceta de Pandora - há uma música do mesmo nome e na versão original ficou um "soul" melado metido a sexy.
Dilema.
Como eletronizar um soul? Poderia ficar com cara de Tom Jones remixed piorada.
Comecei pensando em uma releitura punk, mas tava lembrando Josie and The Pussycats. Não dá!
Dei um tempo e voltei a mexer com meus TS10 e JunoD - e recorro ao acaso para me dar uma luz. Mexer com teclados, ao invés de programas de computador tão usados hoje em dia te dá a possibilidade de felizes acasos.
Está no prelo duas versões: uma na linha de um Sigue Sigue Sputnik e outra etérea cheia de experimentalismos.
Mudando de alhos para bugalhos:
Estou louco para ver a versão-cinema de On the Road - é um desses filmes que vou ao cinema preocupado em não me decepcionar.
Dilema.
Como eletronizar um soul? Poderia ficar com cara de Tom Jones remixed piorada.
Comecei pensando em uma releitura punk, mas tava lembrando Josie and The Pussycats. Não dá!
Dei um tempo e voltei a mexer com meus TS10 e JunoD - e recorro ao acaso para me dar uma luz. Mexer com teclados, ao invés de programas de computador tão usados hoje em dia te dá a possibilidade de felizes acasos.
Está no prelo duas versões: uma na linha de um Sigue Sigue Sputnik e outra etérea cheia de experimentalismos.
Mudando de alhos para bugalhos:
Estou louco para ver a versão-cinema de On the Road - é um desses filmes que vou ao cinema preocupado em não me decepcionar.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Tempo e espaço
Na hora que as coisas empacam, empacam mesmo. Ideias são muitas, mas o difícil é tirar elas da cabeça. No fim é tudo uma questão de encontrar um espaço para certas frequências. Resolvi deixar a guitarra de lado e tentar alguns baixos. O tempo acaba sendo complicado também. Quer dizer, ter tempo na hora que vem a inspiração é o mais difícil. Assim as coisas vão caminhando devagar. No fim coloquei um baixo em In Memoriam e gostei. Caprice (Beaudelaire) continua um desafio. Bright Nights acho que já está pronta, até tentei um baixo, mas acho que não acrescenta muito. Penso em deixar como está. Amanhã vou tentar mais algumas coisas.
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Esta semana está uma correria louca. É uma frase recorrente comigo e com todas pessoas - o tempo voa de tal forma que falar a palavra "agora" é um exercício de ficção.
E no meio disso tudo - trampo, eleições - continuamos com a repaginação de mais uma: Gift.
A princípio achei fácil e sem complicação: não iria mudar muita coisa da versão original - que flerta forte com surf music, byrds, e coisas do gênero.
Mas sabe como é... deu tamanha nhaca de ficar com sentimento de estar fazendo algo sem alma nem paixão - como um trabalho sob encomenda para cumprir dever. Desisti. Vou dar um tempo. Deixa pra lá.
Mas daí deu um estalo, desses que não sei de onde vem, e mudei tudo. Gift. Achar o que queria foi realmente uma benção e um dom - não controlamos os dons - apenas deixamos eles falarem.
A Gift virou uma celebração - quase um culto soul eletrônico.
E no meio disso tudo - trampo, eleições - continuamos com a repaginação de mais uma: Gift.
A princípio achei fácil e sem complicação: não iria mudar muita coisa da versão original - que flerta forte com surf music, byrds, e coisas do gênero.
Mas sabe como é... deu tamanha nhaca de ficar com sentimento de estar fazendo algo sem alma nem paixão - como um trabalho sob encomenda para cumprir dever. Desisti. Vou dar um tempo. Deixa pra lá.
Mas daí deu um estalo, desses que não sei de onde vem, e mudei tudo. Gift. Achar o que queria foi realmente uma benção e um dom - não controlamos os dons - apenas deixamos eles falarem.
A Gift virou uma celebração - quase um culto soul eletrônico.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
O Pandora's Pussy reune músicas ne várias vertentes. Não que queiramos parecer uma banda de bailes, mas como não estamos presos a um estilo em particular, nos permitimos adequar a música ao que a letra pede.
Cursed Diamond virou um blues na versão original. Quando me defrontei com o desafio de fazer uma releitura eletrônica, fiquei muito confuso.
Tenho opiniões conflitantes com o Blues. Acho que é um estilo muito agradável de se tocar, mas não gost de ouvir por muito tempo. Explicando melhor: acho que já ouvi blues demais e já preencheu a cota de interesse. Mas é uma delícia tocar. Lembro que na adolescência tinha amigos que foram uma preciosa escola. Eric Clapton-Cream, B.B. King, Muddy Waters, Sonny Boy, Bob Dylan (fase folkblues), e tantos outros de uma lista de pelo menos 200 intérpretes foram o contraponto numa idade em que eu estava terminando o Piano Clássico no Conservatório Carlos Gomes, em Santos.
Cursed Diamond continua sendo um blues, homenagendo dois músicos que para mim são uma referência: Jon Lord e John Bonham. O primeiro por me ensinar a entender o teclado como arma de destruição e o segundo por tranformar a linguagem do blues em algo visceral e histéricamnete raivoso.
Cursed Diamond virou um blues na versão original. Quando me defrontei com o desafio de fazer uma releitura eletrônica, fiquei muito confuso.
Tenho opiniões conflitantes com o Blues. Acho que é um estilo muito agradável de se tocar, mas não gost de ouvir por muito tempo. Explicando melhor: acho que já ouvi blues demais e já preencheu a cota de interesse. Mas é uma delícia tocar. Lembro que na adolescência tinha amigos que foram uma preciosa escola. Eric Clapton-Cream, B.B. King, Muddy Waters, Sonny Boy, Bob Dylan (fase folkblues), e tantos outros de uma lista de pelo menos 200 intérpretes foram o contraponto numa idade em que eu estava terminando o Piano Clássico no Conservatório Carlos Gomes, em Santos.
Cursed Diamond continua sendo um blues, homenagendo dois músicos que para mim são uma referência: Jon Lord e John Bonham. O primeiro por me ensinar a entender o teclado como arma de destruição e o segundo por tranformar a linguagem do blues em algo visceral e histéricamnete raivoso.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Os Stones estão fazendo 50 anos de estrada e anunciam mais uma vez i fim de shows, etc.
Não sei se acho isso digno de Guiness Records ou uma cena de extremo deprê.
Minha iniciação musical foi com música clássica e óperas, e conheci o lado pop ouvindo cantores/as Tchecos rodados em compactos de vinil. Na sequencia conheci Elvis, Beatles, CCR, Elton John e Rolling Stones. Essa é minha base musical, além, é claro, de minha estranha apreciação de cantos das baleias.
Acho estranho que bandas como os Stones fiquem se mantendo na base do formol - me causa um certo desconforto, um misto de piedade e idolatria triste. Todos devem saber quando parar, ou talvez redirecionar os dotes artísticos e intelectuais.
Não sei se acho isso digno de Guiness Records ou uma cena de extremo deprê.
Minha iniciação musical foi com música clássica e óperas, e conheci o lado pop ouvindo cantores/as Tchecos rodados em compactos de vinil. Na sequencia conheci Elvis, Beatles, CCR, Elton John e Rolling Stones. Essa é minha base musical, além, é claro, de minha estranha apreciação de cantos das baleias.
Acho estranho que bandas como os Stones fiquem se mantendo na base do formol - me causa um certo desconforto, um misto de piedade e idolatria triste. Todos devem saber quando parar, ou talvez redirecionar os dotes artísticos e intelectuais.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Dando continuidade ao processo de descontrução e reconstrução das músicas do Pandora's Pussy, defrontei-me com a Anti-Édipo - uma música com letra/poema extremamente catártico. Mais que um ateu herege, é o vômito negro de uma alma eternamente angustiada.
Na versão original há uma liturgia que eu não tinha certeza que gostaria de manter. A princípio, sim. Estava tudo certo.
Mas como sempre digo: músicas têm vida própria.
De repente, surge um paredão de fuzilamento pop até a veia. O fim do mundo virou uma festa rave, afinal de contas, o caos merece ser comemorado loucamente.
Na versão original há uma liturgia que eu não tinha certeza que gostaria de manter. A princípio, sim. Estava tudo certo.
Mas como sempre digo: músicas têm vida própria.
De repente, surge um paredão de fuzilamento pop até a veia. O fim do mundo virou uma festa rave, afinal de contas, o caos merece ser comemorado loucamente.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Tem horas que o processo de gravar/produzir músicas fica estressante. Recorro às imagens e poemas de que gosto para entender melhor o que uma música quer. Gerlamente tenho certeza de que as músicas tem vida própria. Só temos a ilusão de as estar criando, quando já estão por aí no ar. Você só precisa entrar na frequencia certa para captá-las. O difícil é configurar a mente e o espírito para escutar sem ruídos.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
De "Um Dia de Fúria" para a escatologia
Pois é, acho que nesse processo de criação teremos momentos esotéricos e momentos exotéricos. Então vamos compartilhar coisas que deveriam ficar guardadas a sete chaves.
Resolvi ir atrás e buscar aquele quadrinista que me lembrei enquanto trabalhávamos no música nova (mais sobre isso adiante). Não é o Glauco Mattoso (que na verdade é poeta), mas associei porque ele já ilustrou coisas do Glauco. É o Marcatti. Ele fez a capa de dois álbuns do Ratos de Porão: Brasil e Anarkophobia. Tanto o Marcatti como o Glauco Mattoso tem como tema recorrente a escatologia. Rolava de tudo nos quadrinhos desse maluco, de lambidas em frieiras até beijo grego...
Estamos no cominho inverso agora. A música nova tem o singelo nome de Lick My Ass. Dai dá para imaginar a conexão (seria isso um trocadilho?).
Mas a verdade é que a ideia inicial era de total puteza com tudo. De um foda-se bem grande, no estilo Michael Douglas em "Um Dia de Fúria". No fim das contas não me sai da cabeça o Monty Python.
Resolvi ir atrás e buscar aquele quadrinista que me lembrei enquanto trabalhávamos no música nova (mais sobre isso adiante). Não é o Glauco Mattoso (que na verdade é poeta), mas associei porque ele já ilustrou coisas do Glauco. É o Marcatti. Ele fez a capa de dois álbuns do Ratos de Porão: Brasil e Anarkophobia. Tanto o Marcatti como o Glauco Mattoso tem como tema recorrente a escatologia. Rolava de tudo nos quadrinhos desse maluco, de lambidas em frieiras até beijo grego...
Estamos no cominho inverso agora. A música nova tem o singelo nome de Lick My Ass. Dai dá para imaginar a conexão (seria isso um trocadilho?).
Mas a verdade é que a ideia inicial era de total puteza com tudo. De um foda-se bem grande, no estilo Michael Douglas em "Um Dia de Fúria". No fim das contas não me sai da cabeça o Monty Python.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Pois, então.
Gosto de desafios. Nos propusemos a das uma chance de fazer versão nova para a Baudelaire, uma música cheia de mudanças de compasso, coisas que eu chamo de encaralhamento, quando tento tirar algum som de alguma banda que use tal recurso sórdido. O Depeche faz muito isso. Elton John, nem se fala... só que voltando para esse negócio de versões, gosto muito. Tem músicas que ouço, aleatoriamente, e algumas remixam em tempo real em meu cérebro. A Baudelaire é uma dessas. Gosto do arranjo original, mas acho que dá para fazer outra música tocando a mesma música. Ou algo assim. Acho que estou chegando lá. Como é uma música que há tempos que queria mexer, o processo está bem rápido - já estava escrito em alguma conexão neural. Cheguei a sonhar com a música, e, quando chega neste patamar de envolvimento, a coisa é séria. Não dá pra ficar nesse estado - fico um tanto irrequieto e prolixo quando não ponho para fora certos arranjos/criações musicais. Pode não dar certo, e jogar tudo no lixo no final, mas tem que ser feito. Música é assim - uma doença boa de se ter.
Gosto de desafios. Nos propusemos a das uma chance de fazer versão nova para a Baudelaire, uma música cheia de mudanças de compasso, coisas que eu chamo de encaralhamento, quando tento tirar algum som de alguma banda que use tal recurso sórdido. O Depeche faz muito isso. Elton John, nem se fala... só que voltando para esse negócio de versões, gosto muito. Tem músicas que ouço, aleatoriamente, e algumas remixam em tempo real em meu cérebro. A Baudelaire é uma dessas. Gosto do arranjo original, mas acho que dá para fazer outra música tocando a mesma música. Ou algo assim. Acho que estou chegando lá. Como é uma música que há tempos que queria mexer, o processo está bem rápido - já estava escrito em alguma conexão neural. Cheguei a sonhar com a música, e, quando chega neste patamar de envolvimento, a coisa é séria. Não dá pra ficar nesse estado - fico um tanto irrequieto e prolixo quando não ponho para fora certos arranjos/criações musicais. Pode não dar certo, e jogar tudo no lixo no final, mas tem que ser feito. Música é assim - uma doença boa de se ter.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
O caos da criação
Acho que entendi o que o Richard quis dizer, mas também acho que podemos sobreviver. Fico só preocupado em como os outros lidam com isso. Já passei por bandas que implodiram na busca pela perfeição. E não sou uma pessoa preocupada com perfeição. Tanto que, a princípio não tinha intenção de retrabalhar o Pandora's Pussy. Na verdade tudo começou com a preparação do material para ser tocado em shows. Só que a gente esquece que as músicas tem vida própria. Foi o que aconteceu com Bright Nights. E para ajudar, rolou uma certa sincronicidade, com várias pessoas perguntando sobre esse trabalho. Mas é importante que saibam que estamos trabalhando também com material novo. Então, tem muita coisa rolando...
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Estamos em processo de trabalhar com coisas próprias. Odeio o termo "trabalhar". Tira a graça da coisa. Também não gosto do termo "projeto". Tipo "então, estou com um projeto novo de música tibetana new age..." e por aí vai. Então tá.
Estamos começando a criar novas músicas - na realidade não são tão novas... são músicas que já gravamos e estamos "repaginando" (o que raios isso quer dizer...) e estou tentando dar forma a umas coisas antigas que eram da época do Harry. É um processo doloroso, num certo sentido, porque você nunca tem certeza de que um determinado arranjo expressa corretamente o que está no campo virtual da mente.
Acho que nesse jogo tem muito de "sorte". Isso não acontece toda hora, a não ser que você seja um George Martin... e sem contar com os recursos típicos de uma banda 100% independente. Ou talvez seja aí que toda graça reside... compor coisas que nunca estejam terminadas.
Espero que nos entendamos e continuemos a nos respeitar o mínimo decente depois disso tudo.
Estamos começando a criar novas músicas - na realidade não são tão novas... são músicas que já gravamos e estamos "repaginando" (o que raios isso quer dizer...) e estou tentando dar forma a umas coisas antigas que eram da época do Harry. É um processo doloroso, num certo sentido, porque você nunca tem certeza de que um determinado arranjo expressa corretamente o que está no campo virtual da mente.
Acho que nesse jogo tem muito de "sorte". Isso não acontece toda hora, a não ser que você seja um George Martin... e sem contar com os recursos típicos de uma banda 100% independente. Ou talvez seja aí que toda graça reside... compor coisas que nunca estejam terminadas.
Espero que nos entendamos e continuemos a nos respeitar o mínimo decente depois disso tudo.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Fim do mistério
Como a pintura não ficou pronta, o show será no endereço atual do Armazém da Cerveja. O bar abre às 22h, estamos prevendo que vamos começar a tocar lá pelas 24h, mas pode adiantar, então não cheguem em cima da hora.
terça-feira, 27 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
Enfrentando a chuva
Demorou, mas vamos lá. O pessoal foi chegando aos poucos e enfrentou a chuva. Teve gente resurgindo das trevas do tempo, como Grou.
Ronaldo e os Peixes (parece nome de banda) e o casal Mardegan desfilaram seus guarda-chuvas.
E como estavamos lá, o som começou.
segunda-feira, 12 de março de 2012
Rock na Praça da Bandeira em Itatiba
Fui conferir as bandas no sábado, 10 de março de 2012.
Mais uma vez o público de Rock mostrou que tem um nível de educação dificilmente encontrado nos fãs de outros gêneros populares.
Gostei do Magnetita, cada vez mais com som que tem um toque pessoal muito bom. Das bandas de metal Puro, acho que falta algo que indique renovação. Está tudo muito mais do mesmo. Fui pra casa trabalhar em material próprio para incluir no repertório do Les Fleurs, que a esta altura busca inserir mais músicas próprias.
Mais uma vez o público de Rock mostrou que tem um nível de educação dificilmente encontrado nos fãs de outros gêneros populares.
Gostei do Magnetita, cada vez mais com som que tem um toque pessoal muito bom. Das bandas de metal Puro, acho que falta algo que indique renovação. Está tudo muito mais do mesmo. Fui pra casa trabalhar em material próprio para incluir no repertório do Les Fleurs, que a esta altura busca inserir mais músicas próprias.
domingo, 4 de março de 2012
Foto reportagem
Como a Pollyana registrou praticamente o show todo, vamos postar esse material e, ao invés de escrever um post a gente faz um tipo de foto reportagem. Assim a galera pode ir comentando e colocando suas impressões.
Nada melhor que começar pelo início. Depois de alguns problemas durante a passagem de som, chegamos na praça perto das 20h. Estávamos esperando a missa acabar e começou uma chuva. A galerinha que estava por lá se abrigou no coreto com a gente. Mas ainda havia o risco da coisa toda ser adiada por causa da chuva.
A chuva espantou o público, mas a gente queria tocar assim mesmo. Tinha uma galerinha que estava enfrentando a chuva para ver o show, e mesmo que não aparecesse mais ninguém a gente não ia deixar o pessoal na mão.
Nada melhor que começar pelo início. Depois de alguns problemas durante a passagem de som, chegamos na praça perto das 20h. Estávamos esperando a missa acabar e começou uma chuva. A galerinha que estava por lá se abrigou no coreto com a gente. Mas ainda havia o risco da coisa toda ser adiada por causa da chuva.
A chuva espantou o público, mas a gente queria tocar assim mesmo. Tinha uma galerinha que estava enfrentando a chuva para ver o show, e mesmo que não aparecesse mais ninguém a gente não ia deixar o pessoal na mão.
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
+ Morre vocalista dos Monkees
Les Fleurs no JC
Na edição de hoje do Jornal da Cidade de Jundiaí há uma matéria sobre a apresentação do Les Fleurs. Quem quiser dar uma conferida é só acessar o link http://www.jornaldacidade.com.br/
Está na página de variedades. É o mesmo release que foi divulgado pela Prefeitura de Itatiba e que foi postado neste blog, mas fica bem legal impresso.
Está na página de variedades. É o mesmo release que foi divulgado pela Prefeitura de Itatiba e que foi postado neste blog, mas fica bem legal impresso.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Les Fleurs apresenta repertório inusitado neste sábado, dia 3
Neste sábado, dia 3 de março, tem Les Fleurs no Praça Viva, realizado pela Prefeitura de Itatiba, na Praça da Bandeira. O show começa por volta das 20h, ao final da missa na Basílica Nossa Senhora do Belém e leva boa música para as famílias itatibenses, sempre com muita segurança e animação.
Les Fleurs é um quarteto com um estilo próprio. A banda tem suas raízes em outro projeto musical, Les Fleurs du Mal, que tocou em bares, casas noturnas e eventos em Itatiba e região até
Após um intervalo de seis anos, Les Fleurs voltou a reunir-se, mantendo seus integrantes originais Reginaldo, André e Richard, que ganharam o reforço de Daiane. A banda livrou-se du Mal e hoje envereda por caminhos pouco trilhados, principalmente pelas bandas e grupos de Itatiba. O som atual se diferencia pelo uso da tecnologia, com a utilização de sequencers, timbres eletrônicos e pela ausência de bateria ao vivo. A proposta é utilizar o meio digital misturado aos instrumentos tradicionais. O resultado é um rock visceral com sonoridades que remetem ao Technopop, o Gótico e o Eletrônico. Para Les Fleurs, o mais importante é tocar músicas de qualidade que estejam de acordo com as preferências musicais dos integrantes, sem se prender a padrões e formas. A batida eletrônica convive bem com as guitarras, violão, bandolim e o que mais der vontade. Apesar da forte influência dos anos 80, o Les Fleurs não se intimida em explorar qualquer estilo que tenha vontade, dos anos 50 até os dias atuais. A curtição e a alegria de tocar definem o espírito do repertório.
Serviço:
Praça Viva com Les Fleurs
Sábado, 3 de março, às 20h
Local: Praça da Bandeira
Aberto ao público
Praça Viva com Les Fleurs
Sábado, 3 de março, às 20h
Local: Praça da Bandeira
Aberto ao público
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Praça Viva
Com um pouco menos de atraso, mas aqui vai. O Les Fleurs toca no sábado, dia 3 de março no Praça Viva. O show acontece no coreto da Praça da Bandeira, em Itatiba, a partir das 20h. Esperamos todo mundo lá.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Sugestões
As pessoas podem participar sugerindo músicas para incluir no repertório.
Talvez aceitemos as sugestões, talvez não, quem sabe? O futuro a Deus pertence...
Talvez aceitemos as sugestões, talvez não, quem sabe? O futuro a Deus pertence...
sábado, 18 de fevereiro de 2012
O Canibal Vegetariano e as Flores do Mal
Neste sábado de Carnaval, enquanto o Richard e a Daiane fugiam das folias e o Reginaldo era prisioneiro do capitalismo, participei da Hora do Canibal. Aliás, o Ivan foi quem noticiou a volta do Les Fleurs em primeira mão no blog canibalvegetariano77.blogspot.com/
Muito legal a participação dos ouvintes. Falamos sobre o Les Fleurs, a cena itatibense, o Authopsia e muito rock'n'roll. Valeu Ivan e vida longa para a Hora do Canibal.
Muito legal a participação dos ouvintes. Falamos sobre o Les Fleurs, a cena itatibense, o Authopsia e muito rock'n'roll. Valeu Ivan e vida longa para a Hora do Canibal.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Por que não fiquei sabendo?
Então... A divulgação aconteceu basicamente no mundo virtual. Teve um boca a boca também. Aqueles queridos amigos que fazem parte de nossas listas de contatos receberam o cartaz ao lado:
Este material andou circulando de leve pelo Facebook. Agradecemos a todos que o repassaram. Partimos do princípio de que as pessoas indicam coisas boas para os amigos (a não ser que estejam querendo se livrar desse amigo).
Teve um outro material de divulgação rolando pelo ciberespaço (Dê uma olhada logo abaixo). Se você não recebeu e só ficou sabendo depois, mande para nós seu email. Vamos acrescentar na nossa lista e esperamos que no próximo show você esteja lá. Aliás, já está agendado. Divulgaremos em breve.
Back from the Dead
Foram quase sete anos de intervalo, mas o Les Fleurs voltou à ativa. O retorno foi no dia 11 de fevereiro de 2012 no Ponto Alto, em Itatiba. Diversas presenças ilustres que também não davam as caras há muito tempo apareceram.
Muita novidade: novo repertório, uma música própria nova e uma nova integrante, a Daiane. A nova encarnação traz de volta ainda o trio original André, Reginaldo e Richard. Até então a banda só havia feito duas apresentações para pequenos púbicos para testar a nova formação, que utiliza diversos recursos tecnológicos como samplers, sequencers e outros.
Foto: Pollyana Malio Pardini Fujiwara
Muita novidade: novo repertório, uma música própria nova e uma nova integrante, a Daiane. A nova encarnação traz de volta ainda o trio original André, Reginaldo e Richard. Até então a banda só havia feito duas apresentações para pequenos púbicos para testar a nova formação, que utiliza diversos recursos tecnológicos como samplers, sequencers e outros.
Foto: Pollyana Malio Pardini Fujiwara
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